quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Como disse?

"Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam."

A frase é do senhor cardeal patriarca D. José Policarpo. E é por estas e por outras que cada vez mais se ouve gente a dizer: "Cá eu tenho a minha fé"; ou "Sou católico não-praticante". Realmente, para ouvir disparates destes ditos da boca de "representantes" de uma religião... Prefiro ficar com as minhas recordações evangélicas, de peregrinações, de encontros, de leituras, de debates que também ajudaram a construir a minha personalidade. Agora, o que vejo, diz-me pouco. Se calhar, por isso, também eu tenho a minha fé. E sei que não é errada, porque não é diferente daquela que aprendi. Só a vivo de forma diferente, porque para ouvir diatribes destas, prefiro ficar com as minhas memórias.

3 comentários:

umquarentao disse...

A origem do TABÚ-SEXO

Nos tempos mais remotos da existência humana, o ser humano viveria duma forma em tudo semelhante à de outros animais mamíferos do planeta Terra. Consequentemente, podemos dizer que, nesses tempos mais remotos, as fêmeas humanas teriam possuído toda a Liberdade e Independência.

Depois, mais tarde, pela necessidade de luta pela sobrevivência, ou pela ambição de ocupar e dominar novos territórios, alguém fez uma descoberta extraordinária (um truque que permite alcançar uma vantagem competitiva demográfica): A REPRESSÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES!
A Repressão dos Direitos das Mulheres tinha como objectivo tratar as mulheres como uns meros 'úteros ambulantes'... para que as sociedades ficassem dotadas duma Vantagem Competitiva Demográfica!!!
De facto, quando as guerras eram lutas 'corpo-a-corpo' o factor numérico (número de combatentes disponíveis) era de uma importância decisiva... visto que esse factor era (frequentemente) determinante na decisão das Batalhas (e das Guerras).

Depois, pela necessidade de luta pela sobrevivência, ou pela ambição de ocupar e dominar novos territórios, alguém fez uma nova descoberta extraordinária: O TABÚ-SEXO!
O Tabú-Sexo tinha como objectivo proporcionar uma melhor Rentabilização dos Recursos Humanos da Sociedade!!! De facto, o Ser Humano não é nenhum Extraterrestre: tal como acontece com muitos outros animais mamíferos, duma maneira geral, as fêmeas humanas são 'particularmente sensíveis' para com os machos mais fortes...
Analisemos o Tabú-Sexo:
- a sociedade dificultava o acesso das mulheres à independência económica;
- as mulheres que não casassem eram alvo de crítica social;
[portanto, como é óbvio, as mulheres eram pressionadas no sentido do Casamento];
- não devia haver sexo antes do Casamento;
- as mulheres não deviam procurar obter prazer no sexo;
- as mulheres que se sentissem sexualmente insatisfeitas, não podiam falar nesse assunto a ninguém, pois o desempenho sexual dos machos não podia ser questionado;
- era proibido o divórcio.
Conclusão óbvia: o Verdadeiro Objectivo do Tabú-Sexo eram montar uma autêntica armadilha às fêmeas... de forma a que estas fossem conduzidas a aceitar os machos sexualmente mais fracos!!! Dito de outra forma, o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos mais fracos!!!


P.S.
Os Islâmicos reprimem os Direitos das mulheres - elas são tratadas como uns 'úteros ambulantes' - com o objectivo de obterem uma vantagem competitiva demográfica. Se eles não tivessem sido derrotados em 732 D.C. (em Poitiers), hoje em dia todas as mulheres na Europa andavam com burkas enfiadas na cabeça.

Anónimo disse...

Caro compadre,

é bem verdade q o Patriarca sendo quem é tem q ter tento na língua. É certo q não foi nada politicamente correcto. Mas já imaginaste a nossa B aparecer com 1 argelino jeitoso? Não ficariamos a pensar se ela não estava a meter-se num monte de sarilhos? Pois, nem sempre fica bem dizer o que se pensa. O q os muçulmanos podiam ter dito é q o inverso tb se aplica!

bjos,
S

Bruno disse...

Às tantas ainda era dono de um gasoduto...
O problema é só mesmo o tento na língua, cara comadre. As cargas de trabalho começam antes do casamento, em qualquer relação... acredito que a nossa B, com a educação que está a receber, iria perceber cedo se iria ou não meter-se numa carga de trabalhos em casar-se com um argelino... A minha indignação vai só mesmo para aquilo que se diz. Se fosse eu a dizê-lo ficava-me mal. A ele, fica pior!
Espero que esteja tudo bem com o G! Manda fotos!