segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Ser perseguido por sonhos. Nunca pensei que fosse assim. Saber exactamente como vai ser a minha noite, depois de deitar a cabeça na almofada. Independentemente da música que fica a tocar, há uma noção prévia do que se vai passar, de quem aparece. Das conversas. Dos sons. Das imagens. Dos cheiros. Da criação de novas imagens. É isto que se chama viver 24 horas por dia?

Não me perturba que assim seja. Não quero estar inerte. Prefiro andar em voltas do que restar-me no sofá a olhar para a luz do candeeiro.

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