Hoje fechou um jornal. Acabou. Foi encerrando aos poucos. Há uns cinco anos começou-se com um projecto ambicioso, descomprometido e, sobretudo, muito "cool".
Nestes cinco anos conheci duas casas para este jornal. E por lá passou tanta gente... agora parei um pouco e comecei a coleccionar caras. A desfilar personalidades. E a recolher alguns amigos.
As duas casas viram pessoas que sempre deram o que tinham por aquela marca verde. A maior parte das vezes, mais, muito mais do que era exigido. E não estou a falar de horas extraordinárias - apesar de terem sido muitas. Falo de saúde mental. E alguma física. Sempre o fizeram porque sentiam cumplicidade com os colegas e amigos. E porque aquele logotipo tinha algum "descompromisso".
Nada é eterno. E o dinheiro fala mais alto. E o dinheiro cria injustiças. Sempre criou. Foram ficando poucos. Mas que nem assim viraram a cara àquilo que lhes tinha sido proposto quando este jornal apareceu. Hoje acabou. A alguns pode não interessar a ponta de um chavelho, mas quem fechou a porta deixa a garantia de ter honrado - ou ter tentado - ao máximo as regras daquelas duas casas. Ou daquelas duas redacções.
Amanhã é outro dia. O nome está lá. A circulação também. Algumas pessoas, também. O profissionalismo, sempre!Ao máximo. Mas o sentimento... o puro. Esse, para mim, ficou na última página que hoje foi para a gráfica. Ainda bem que as pude enviar com aquelas duas pessoas que lá estavam...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Intumescer
Publicada por Bruno à(s) 23:40 2 comentários
Isto que aqui se apresenta em 30 segundos, pelos organismos musicais de John Paul Jones, Dave Grohl e Joshua Homme, é simplesmente intumescente. Chamam-se Them Crooked Vultures e unem o baixista dos Led Zeppelin, o baterista dos Nirvana e actual vocalista dos Foo Fighters, e o guitarrista/vocalista/compositor/coiso-tudo dos Queens Of The Stone Age.
Já apresentaram o projecto há uns dias, mas só hoje consegui ver o rugir das guitarras, o ribombar da bateria e a potência de som que aqui se perfila.
Tem tudo para ser um super-projecto. Tem tudo para não falhar. A começar pela capacidade criativa das pessoas envolvidas. E a acabar na capacidade técnica de cada um deles.
Estes três tipos já têm MySpace, Twitter e Facebook.
É esperar para ver o que vai aparecer.
Já apresentaram o projecto há uns dias, mas só hoje consegui ver o rugir das guitarras, o ribombar da bateria e a potência de som que aqui se perfila.
Tem tudo para ser um super-projecto. Tem tudo para não falhar. A começar pela capacidade criativa das pessoas envolvidas. E a acabar na capacidade técnica de cada um deles.
Estes três tipos já têm MySpace, Twitter e Facebook.
É esperar para ver o que vai aparecer.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Publicada por
Bruno
à(s)
14:32
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O Vasco Pulido Valente pode ser muita coisa. Todos os dias.
Mas nesta resposta, na entrevista à Laurinda Alves do i percebi bem o que ele quis dizer. E como o compreendo, caraças.
Mas nesta resposta, na entrevista à Laurinda Alves do i percebi bem o que ele quis dizer. E como o compreendo, caraças.
"A complacência portuguesa enerva-te?
Enerva-me profundamente e fiz sempre tudo na minha vida pessoal para não ser complacente. Quando me dizem que é às sete horas, garanto que estou lá às sete horas, até porque a minha cabeça regista 6h45; se me dizem para entregar um artigo dia 30, eu entrego, porque a minha cabeça regista dia 20, e por aí adiante. Eu cumpro as regras e tenho o direito de ficar irritado, mas ninguém em Portugal reage a estas coisas."
domingo, 2 de agosto de 2009
Publicada por
Bruno
à(s)
20:38
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Três semanas fora. Três semanas longe. Mas gosto mais de te ter aqui. Apertada. Lamento que por vezes seja um aperto demasiado... apertado. Então vá, solto-te um pouco.
Sabes lançar papagaios? Queres vir lançar comigo?
E vir andar de balão?
Sabes lançar papagaios? Queres vir lançar comigo?
E vir andar de balão?
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