Sentado na última fila da Aula Magna passou-me pela cabeça muita, muita coisa. Foram, sobretudo, descargas eléctricas. Que é um pouco isso que eles fazem. Ladeado por dois desconhecidos que durante quase duas horas se tornaram comparsas, lembrei-me de Alexander De Large e da electricidade que lhe enfiaram no cérebro. Esta foi boa. E quando parecia que estava a doer, estava a saber bem.
É giro os Mogwai estarem em palco, a debitar decibéis estrondosos, disotrcidos, aguerridos e não dizerem nada. Sermos nós a construírmos o filme na cabeça.
"Helicon" e "Friend of The Night", assim de seguida, foi algo memorável. O resto foi apenas cinematográfico.
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