O valor da desnecessidade. Palavra que nem sei se existe. Mas que é o que vai saltitando em redor. Cria-se nas imediações, ou mesmo lá por dentro, para dar um tom corpóreo à neblina. A desnecessidade. “Não havia necessidade”, dizia Diácono Remédios. Mas, com a resignação, engatam-se os sentimentos às costas e caminha-se estrada fora. E, suados, aporta-se aqui e acolá, para ligeiras descargas. Mas, a verdade, é que tudo continua em nós. Descansadinho, guardado, de onde nunca saiu.
O fim-de-semana, para mim, acaba hoje.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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