
É precisamente não as ir fazer. É trocar o centro comercial por uma esplanada à beira Tejo, a beber uma cerveja fresca que teima em não aquecer dado a temperatura fria da qual não tenho medo. Com música nos ouvidos e leitura de fim-de-semana. Até que o pôr-do-sol deixe de impressionar e a luz seja pouca para a vista descortinar as letras.
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