quarta-feira, 29 de abril de 2009

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Porque me apetece dançar, nestes dias.
As nuvens estão destapadas.
A vida bebe caipirinhas e come tremoços. E a mim sabe-me bem.


Os pássaros na minha rua despertam-me de manhã. Deixem-nos voar em paz. Não os chateiem, sim? Deixem os pássaros voar.

domingo, 26 de abril de 2009

Bom domingo; domingo bom.

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Hoje não está a chover.

sábado, 18 de abril de 2009

Outra vez

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Vou ali acima, falar com um amigo.
Volto já.

terça-feira, 14 de abril de 2009

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What's up doc?
Mais, no Pingo Doce

domingo, 12 de abril de 2009

Picadouro

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Porque há coisas que nos vão enchendo a alma.
Porque depois de um dia aparece sempre o outro.
Porque depois do outro, há outro sempre melhor.
Porque há sempre gente que vale sempre a pena.



A vida tem um gostinho especial em surpreender-nos. Ela gosta. Gosta de nos especiaçar. Mas não podemos olhar só em frente. Há que ir até um beco sujo, ou para esquinas esburacadas. Parece que estou para aqui a dar lições de moral e a verdade é que estou. É aí que percebemos que vale apena andar cá.

Vou dormir que tenho as costas ressacadas de uma noite no chão do aeroporto.

domingo, 5 de abril de 2009

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Meti este DVD a rodar no leitor. E o vídeo em cima, com tanta gente juntinha num elevador, deu-me o aconchego que estava a precisar. Recostei-me no sofá, puxei a manta e deixei-m estar. Sim, o sol está a brilhar. Mas amanhã brilha outra vez. Logo o gozarei. Hoje fico só assim.

Um domingo descansadinho!

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A preto e branco. As cores do meu chão. As cores do meu sistema. O claro e o escuro. Como as cores daquele teu casaco.

sábado, 4 de abril de 2009

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Tudo em mim parecem ser figuras de estilo, ultimamente. Comparações, metáforas, anáforas. Ou as hipérboles. Tudo é comparado a, ou então em demasia. O caraças. Tudo é real! Não preciso cá de figurismos estilisticos. Tudo se crava, tudo se vive. Tudo se sente. Tudo me faz entusiasmar, levantar a voz. Argumentar. Mas também ouvir. E depois partilhar. Escutar mais um pouco.

Para depois aconselhar.
Sempre dentro da lógica racional e compreensiva.
Afinal, todos temos as nossas razões. E há que as compreender.

Os nossos caminhos fomos nós que os definimos.

Soube-me bem a partilha da noite. De todas as intimidades. Tão diferentes, mas tão comuns. Por isso traçamos as nossas rotas lado a lado. Por isso pedimos socorros. Há há já tanto tempo.