quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Menino da mamã
Publicada por Bruno à(s) 00:14 1 comentáriosdomingo, 20 de julho de 2008
Questões
Publicada por Bruno à(s) 20:58 0 comentários
Dois homens em tronco nu devido a uma quente noite lisboeta a fazer carpintaria sueca (vulgo "montar móveis do IKEA") é roto?
Bem me parecia que não. Até porque esses dois homens terminaram o trabalho e estrearam a mesa com cerveja.
O facto de ter aparecido ainda mais um homem, que acabou por se pôr também em tronco nu, volta a tirar a virilidade e os pêlos púbicos a esta história?
Bem me parecia que não. Até porque esses dois homens terminaram o trabalho e estrearam a mesa com cerveja.
O facto de ter aparecido ainda mais um homem, que acabou por se pôr também em tronco nu, volta a tirar a virilidade e os pêlos púbicos a esta história?
terça-feira, 8 de julho de 2008
Cozinhados
Publicada por Bruno à(s) 01:43 0 comentáriosVocê não tem um pingo de vergonha
Publicada por Bruno à(s) 01:39 2 comentários
Sim, eu uso havaianas no trabalho.
Não, não tenho vergonha.
Porquê? Porque ando mais soltinho. Tenho um pouco mais de ar nos pés. Suo menos. Enervo-me menos? Não sei. Não sou muito de me enervar.
Agora se me perguntam: "E se precisas de fazer um trabalho na rua?". Pois bem: tenho uma mochila com uns ténis de Verão e umas meiinhas bem agradáveis no porta-bagagens do meu veículo.
Sempre precavido.
Não, não tenho vergonha.
Porquê? Porque ando mais soltinho. Tenho um pouco mais de ar nos pés. Suo menos. Enervo-me menos? Não sei. Não sou muito de me enervar.
Agora se me perguntam: "E se precisas de fazer um trabalho na rua?". Pois bem: tenho uma mochila com uns ténis de Verão e umas meiinhas bem agradáveis no porta-bagagens do meu veículo.
Sempre precavido.
domingo, 6 de julho de 2008
Arrepio
Publicada por Bruno à(s) 23:01 0 comentários
Primeiro foges de mim. Depois, lá vens um bocadinho. Enches-me a cara de baba, depois fazes uma festinha na barba. E ainda dás um "xi" a custo. Mas depois repetes a dose, com algo verdadeiramente sentido: um beijo com barulho, a olhar para mim nos olhos com as duas mãos a escorrerem-me pelas bochechas ao mesmo tempo e um abraço com os braços a apertarem-me com força o pescoço.
Depois entras no quarto, devagarinho, com a corda que a avó te deu a rastejar no chão de azulejo, a chamar baixinho: "Bú-ú...?"
Estás crescida!
Depois entras no quarto, devagarinho, com a corda que a avó te deu a rastejar no chão de azulejo, a chamar baixinho: "Bú-ú...?"
Estás crescida!
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