Desceu um nevoeiro sobre a rua. Absorve-me, recolhe-me e aconchega-me. Estranhamente não me sinto deprimido. Parece o mau tempo de que já pareço já sentir saudades a saudar-me. Talvez deseje que venha uma chuva que me venha lavar o corpo. Um forte temporal, uma valente inundação. Água, uma dança da chuva, com índios. Alegorias e mitologias que me encham os olhos e me impressionem.Relâmpagos, trovões, ventos e janelas partidas.
Venha o temporal, que eu não tenho medo. Deixo-me ficar de pé.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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