Levanta-se a possibilidade de se começar a cultivar os próprios alimentos. A auto-subsistência. Daí para um país novo, remodelado, reconstruído. Os cães correm na areia. Um casal abraçado à beira-mar, com o labrador preto sentado atrás, vê o bebé a brincar com as ondas que chegam a terra. "Será que eles são felizes?", lança-se a pergunta. A resposta, de dois ou três, é semelhante: "São mais do que eu. Pelo menos estão."
Pelos nossos sorrisos, aquele momento também não foi mau. Mas havia 300 quilómetros para fazer. Havia que voltar, que começar a pensar no dia de amanhã. E toda a paz foi levada pelas ondas.

PS - Os mais curiosos que visitem o sítio do costume.
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