Mas também não sei dizer bem porquê. Será que "Crying Light" é mais envolvente? Tem uma lírica mais próxima, mais directa, talvez? O que fizeste tu, Antony? Numa entrevista ao Ipsilon, o músico assume-se mais livre. "Já não tenho medo do ridículo." Nunca o achei ridículo, por muito estranho que pareça. Quem canta assim, quem compõe desta forma, não tem que ter vergonha de nada.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Bendito sejas, Antony
Publicada por Bruno à(s) 20:04
Chegou-me hoje aos ouvidos o novo disco de Antony Hegarthy e os seus The Johnsons. Não sei se era possível, mas a verdade é que o sucessor do primeiro disco, "I Am A Bird Now", consegue ser, na minha opinião, ainda melhor.
Mas também não sei dizer bem porquê. Será que "Crying Light" é mais envolvente? Tem uma lírica mais próxima, mais directa, talvez? O que fizeste tu, Antony? Numa entrevista ao Ipsilon, o músico assume-se mais livre. "Já não tenho medo do ridículo." Nunca o achei ridículo, por muito estranho que pareça. Quem canta assim, quem compõe desta forma, não tem que ter vergonha de nada.
Mas também não sei dizer bem porquê. Será que "Crying Light" é mais envolvente? Tem uma lírica mais próxima, mais directa, talvez? O que fizeste tu, Antony? Numa entrevista ao Ipsilon, o músico assume-se mais livre. "Já não tenho medo do ridículo." Nunca o achei ridículo, por muito estranho que pareça. Quem canta assim, quem compõe desta forma, não tem que ter vergonha de nada.
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