Noite diferente. Duas garrafas de vinho, duas violas. Uma máquina fotográfica. Um farol que fazia correr pessoas pela encosta da Serra de Sintra. Ver as horas a passar pelo contar de músicas tocadas e cantadas. Um mau concerto para meia-dúzia de pessoas que (in)compreensivelmente desapareciam rapidamente da zona.
Curiosamente, um ano depois voltei ao mesmo sítio. Desta vez com companhia.
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