terça-feira, 23 de junho de 2009

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Entreguei-te o Plant florido. Verdinho, lindo, com os ramos cheios de flores. Com um esplendor mágico, com uma imponência impressionante. Veio o calor, a adversidade e ele encolheu-se. Secou, vagarosamente. Preocupámo-nos ao vê-lo a ficar amarelo. Perdeu as folhas. Cairam. Devagarinho. Ele foi ficando despido e parecia que ia morrer.

Mas não.

Esteve despido, em pousio. Insistimos nele. Sabíamos que ele tinha ali qualquer coisa. Nem que fosse por ele ser nosso. Tinhamos de tratar dele. Ele não estava morto. E agora as folhas dele estão a crescer. Gosta de estar onde está: ali à janela, de ser borrifado, que o tirem para dentro quando o sol está muito forte, mas que deixem uma greta da janela aberta e um bocadinho do estore levantado para que entrem uns raios de sol para o manterem desperto. E depois, chegar a casa à noite, e mimarem-no: "Então Plant? Estás com calor? Vais para o parapeito!" E aí borrifá-lo outra vez, para ficar fresquinho.

O Plant está vivo. Não morreu. Parecia, a olhos distantes, mas não.
Está vivo e feliz.

Tal como a planta da tua avó Mané.

domingo, 14 de junho de 2009

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"You have to practice and see the real gull, the good in every one of them, and to help them see it in themselves. That’s what I mean by love. It’s fun, when you get the
knack of it."

Fernão Capelo Gaivota, ou Jonathan Livingston Seagull.

Thanks, my sweet Jay!